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sexta-feira, 29 de abril de 2011

E-mail ressebido e respondido.

- E-mail ressebido e respondido.

Quem explica isso? 2011

Quem souber explicar me diga...

Este ano vamos experimentar quatro datas incomuns ...

1/1/11, 1/11/11, 11/1/11, 11/11/11

e Tem mais!!!

Pegue os últimos 2 dígitos do ano em que você nasceu mais a idade que você vai ter este ano e a sua soma será igual a 111 para todos!

ALGUEM EXPLICA O QUE É ISSO ????

Eu explico:

De 1900 a 2011

Passaram-se 111 anos.

Logo, quem nasceu em 1900 tem no ano de 2011, 111 anos. Obvio não?

Então, quem nasceu em 1901 tem no ano de 2011, 110 anos. Agora some a idade com o ano, os últimos números do ano, ou seja, 01, logo teremos 111. Ex: 110 + 01 = 111

Ex2: Uma pessoa nascida em 92, terá em 2011, 19 anos. Agora some a data e a idade.

92 + 19 = 111

Teremos de novo o 111!!

- Mas porque o resultado sempre será este?

Simples,

A sua idade é a quantia que falta para se passarem 111 anos dês de 1900. Faça essa mesma conta com alguém que nasceu em 1899, esta pessoa teria em 2011, 112 anos, somando a idade dela com os dois últimos números do ano do nascimento, teremos 211. Ex:

99 + 112 = 211

Mas como 211? Não deveria sempre fechar 111?

Isto é lógico, não fecham os 111 por de 1800 a 2011 terem se passado 211 anos.

Agora, fassa estas mesmas contas com pessoas que nasceram em 1800 a 1911, assim terá se passado 111 anos, e todos os resultados serão 111.

Ex: Nasceu em 1888, teve em 1911, 23 anos.

Agora a conta: 88 + 23 = 111

Dizem também que neste ano teremos quatro datas em comum, essas seriao:

1/1/11, 1/11/11, 11/1/11, 11/11/11

Mas, em 1911 elas também existiram.

O incrível é que o mundo não acabou em 1911, muito menos em 1912. O que talvez não foi tão bom assim. Em todos estes anos que se passaram, o homem só soube destruir, tirar proveito da terra de maneira desrespeitosa. Talvez o próprio homem de forma consciente, sim, consciente, queira se auto-destruir, queira uma saída para os problemas que ele mesmo criou, destruindo para criar, não percebem, que logo não terão mais da onde tirar, e logo não poderão mais criar, porque logo nem mais existirão.

O mundo ira sim acabar da forma como o homem vem o tratando, pode até não ser em uma data pré-determinada, mas com certeza ele terá sim um fim, tudo é finito. A questão é que para nos ainda terá tempo, ar, água e comida... Bom, na verdade, isso vai depender da forma que o homem, daqui pra frente vai viver, isso vai depender dos nossos atos. Nos viveremos quase um século, teremos tempo para criar coisas novas, sabemos que da forma que esta não pode ficar, não pode continuar, a questão é, será que realmente tememos o fim? Será que não o estamos procurando a todo este tempo?

Muitos diriam: Sim, tememos o fim e não o queremos. Mas se atitudes falam mais do que palavras, onde estão então estas tão valorosas atitudes? A Terra aguarda.

*Obs: Esta é a resposta apenas para este E-mail... é a minha opinião sobre estas coisas. Não acredito que a vida, que a subjetividade dos seres possa ser explicada por números. Mas cada qual com sua opinião, não estou aqui para mudar opiniões, talvez a penas para se fazer pensar.

A. C. Franz

segunda-feira, 25 de abril de 2011

10.

Um animal

Livre nas montanhas

Vivendo atrás das pedras

Talvez isso mude, eu não sei

Mas eu nunca pude ver,

Uivos de solidão

Atravessam a noite por dentro da luz,

Bem mais perto vejo a vida

Livre nas montanhas

Um lugar de proteção

Longe de tudo e todos

Somente um riu que passa lá... Em baixo

Bem longe daqui

Leva tudo embora e forma as formas

Do caminho

Livre, um animal sobre as montanhas

E nunca foi assim

E nuca vai ser assim

O mundo oprime suas opiniões

O mundo guia seus passos

Mas qual seria o caminho?

Se fecho meus olhos, posso ver

Um lobo uivando

Ao luar

Nasceu com a liberdade

Nunca será domesticado

Um lobo em seu coração

Vejo um lobo em seus olhos

Procurando por liberdade,

Implorando a lua uma atenção

Sonhou,

Estar livre nas montanhas

Livre, com suas regras

E, que o mais forte sobreviva

Livre nas montanhas,

Só um riu, em baixo, faz seu caminho

E por mais que queiram lhe domesticar,

Não o farão, não conseguirão

Mudar a sua natureza

O seu desejo de viver livre,

Dependendo da própria sorte,

Lutando com força pra sobreviver à correnteza

Talvez matem seu coração

E não desistirão até o ver sangrar

E a vida que lhe foi tirada...

Selvagem, você é um selvagem,

Um lobo na montanha,

Cantando para lua

E que vença o mais forte.


A. C. Franz